Quando um eborense, que regressa todos os anos para vacances, e com as suas próprias chaves abre as portas da cidade e do país a dois elementos do seu grupo helvético e estes nos honram com a sua presença no nosso encontro domingueiro, só nos resta guiá-los pelos moinhos de S.Bento de Cástris, pelas ruas da terra dos tapetes, pelo parque africano, com direito a gazela, coelhos, poupas e galinhas de água, e culminar com o final da 28ª Alentejana. O grupo, com duas exceções, só não lhes fez companhia à volta da Serra da Estrela devido a diversos motivos, principalmente, insanidade mental.
Esclarecimento:
Na altura da publicação deste pequeno artigo houve quem dissesse: "Se ninguém foi à serra, muito gostava eu de saber quem foram as duas exceções. Alguém que deixou cá o corpo e foi de espírito?"
Mas antes, só um detalhe. Estando nós a preparar uma ida à Suíça. Imagine-mos que chegávamos lá e não havia ninguém do outro grupo para andar connosco. Mas nós fomos daqui para andarmos com eles e eles marimbam-se. Pergunto! Como é que nos iríamos sentir? Tínhamos que os adjectivar. Foi o que fizemos em relação ao nosso grupo cá.
Tendo agora alguém discordado do nome encontrado para caracterizar a atitude do grupo, fase a visitantes na nossa própria casa, esclarece-se sobre as duas exceções:
Um foi o Ferro que manifestou a sua disponibilidade para subir a serra, quando contactado, independente da hora, do dia ou da noite.
O outro foi alguém que, quando contactado disse que não tinha dinheiro, porque andava a pagar algo.
Sobre as duas não exceções, vejamos:
O Jacinto porque não tinha ninguém no serviço para o substituir. O Palha porque estava de serviço. O Pires de semana não, o Romão e o Daniel idem, etc.
O Rosado porque quando decide ir, vai mesmo.
