Quando um eborense, que regressa todos os anos para vacances, e com as suas próprias chaves abre as portas da cidade e do país a dois elementos do seu grupo helvético e estes nos honram com a sua presença no nosso encontro domingueiro, só nos resta guiá-los pelos moinhos de S.Bento de Cástris, pelas ruas da terra dos tapetes, pelo parque africano, com direito a gazela, coelhos, poupas e galinhas de água, e culminar com o final da 28ª Alentejana. O grupo, com duas exceções, só não lhes fez companhia à volta da Serra da Estrela devido a diversos motivos, principalmente, insanidade mental.