Com os craques espalhados pelos cabeços da tourega, ruma(o)ndo sem rei mas com rainha(s) e com um ou muitos arma(n)do-se em remendador de camaras de ar, restou-nos aos unidos brincar ao ciclismo de antão. Se houvesse um jornalista imaginário a assistir, teria dito, talvez escrito, ou mesmo relatado os momentos por palavras tais:
“O percurso, com as suas pequenas subidas, foi verdadeiramente elétrico e tal como os carteiristas no metro, há ciclistas (há helderes, não ladrões) que se sentem confortáveis no seu meio ambiente, quando o ritmo (sem travagens mas com o tal para*, arranca que dá para a malta recolar e ir fazendo brilharetes) é feito de repelões.”
*é mesmo assim pelo Acordo
Como em tudo na vida há sempre privilegiados (a mim a minha mãe nunca me deixou andar de bicicleta no jardim, para não lhe estragar os canteiros com os pedais, mas a mãe destes, a câmara, sim), 547 ao certo - 349 nos 55, 140 na taça e 58 nos 85:
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