Ao ler que vários desportistas entre eles ciclistas, alguns do pelotão internacional, tinham aderido á moda das pulseiras holográficas é coisa que não me torce nem me amolga, mas ver um companheiro enfardar com duas para o bornal, durante a visita ao pavilhão da VII edição do festival bike de Santarém é coisa que já me pode tirar o sono. i.é. lá longe tanto se me dá, mas cá ao pé não posso ficar de mãos nos bolsos e bico calado. Assim:
Eis-me a magicar como explicar ao pessoal, não como alguns, que os hologramas emitem tanta radiação eletromagnética quanto uns pedais de carbono, um bocado de papel para limpar o ranho ou o rabiosque (por esta ordem, não a outra) ou ainda o corpanzil dos que nos rodeiam. A marosca começa assim: