Azervadinha – centenas de metros intermináveis de "pavê" ao km 55 teve aspeto de massagem indesejada antes de tempo. Vai ser sempre a aviar e, em pedaleira grande, cada vez que aqui passarmos para os futuros brevets.
Bolsas – 3 sandes de queijo e fiambre, 6 barritas (uma por cada hora) e 2 bananas, 1 gel de frutas e 1 cubo de marmelada, que ficou pelo caminho á pala do colete, é muito material para tão pouco espaço, ou então colocar uma bolsa por debaixo do selim. Outra opção de um dos nossos foi levar o mínimo, bater uns bolinhos nos cafés, e malhar uma sopa com uma bifana em v.novas, que já eram horas disso.
Cabo – dever-se-ia chamar reta do cabo… das tormentas. Só de pensar que temos que lá passar futuramente mais algumas vezes no regresso, com o dobro, triplo ou quadruplo dos kms nas pernas, até dá arrepios, não de frio (que se aproxima o verão) mas do vento. As suas bermas fazem lembrar os alcoólicos quando andam vários dias a apanhá-las, são camadas em cima de camadas de alcatrão desnivelado, mas que se contornam com devida atenção. Nada comparado á força do vento que soprava frontal e lateral.