21 de Abril de 2011

Tática

Um ou outro conhecia-se apenas de ginjeira não obstante os 500 kms anteriores (200 + 300). Tirando as partidas, poucos nos cruzáramos nos postos de controle ou mesmo na chegada. Havia então que “medir as pilinhas” e ganhar o respeito de todos se queres ajudar em grupo. Se não queres, pisgas-te sozinho ou com outro companheiro. Mas houve o bom senso, depois de cada um mostrar ao que vinha (a forma), de se ir em grupo. Sem conversas e sem veres a cara aos outros (era de noite). Mas a atitude dos 2 rando congregou as pessoas à espera de novidades bocais - a má-língua, que não serve para nada, às vezes tem estas virtudes. As frígidas dizem que é um mito, e que nem sequer existe. Nós achamos que elas é que não existem. Existem apenas más-linguas.

Andando em pequenos grupos ou fazendo esperas, nunca mais o grupo se desuniu até viana (km 270) altura em que se passou a grupos de 2, 3 ou 1 consoante as forças que restavam para terminar.

  

publicado por Ubicikrista às 16:58

17 de Abril de 2011

Antes do sexo, cada um ajuda o outro a despir-se!

Depois do sexo, cada um veste-se sozinho!

Moral: Na vida, ninguém te ajuda depois de estares folixado.

Ao Manuel, culpado de mais um treinador no desemprego

1 - Factos confirmados

O relógio da igreja de Sto Antão marca as 13.45 horas, da última sexta-feira, dia 15 de Abril, quando pára um carro em frente à rua do Raimundo, na zona dos táxis no centro da cidade.

De repente, as portas abrem-se e saltam de lá três homens bastante novos, altos e corpulentos. Sorriem entre si enquanto se dirigem para a parte traseira da viatura, com um ar suspeito de pertencerem ás máfias russas. Pelo sorriso parecem ter abandonado  recentemente a companhia de alguma garrafa de vodka. Um deles utiliza a chave para abrir a bagageira. Surge então, lá de dentro, a cabeça de um homem encolhido, com os cotovelos  em volta das orelhas, descalço, e fatinho à funcionário da Prossegur, mas com divisas na camisa branca. É puxado pelos ombros pelos dois homens enquanto o terceiro lhe agarra nos pés e o arrastam na horizontal para fora do carro, atravessando com ele toda a esplanada da praça central, como que procurando um lugar vago numa das mesas.

publicado por Ubicikrista às 16:47

06 de Abril de 2011

CARISMA

O Ricardo Costa é um velho conhecido - jornalsita/ciclista -  destas lides do pedal, mas que infelizmente nunca conhecemos pessoalmente. Já fez mais pelo cicloturismo em portugal do que um dia alguém fará, incluindo as duas federações. Factos:

No fim do verão do ano 2000, quando como colaborador da revista o Mundo do Ciclismo, publicou na secção de cicloturismo que tinha a seu cargo, esta preciosidade que foi uma pedrada no charco das mentes defensoras da estagnação do nosso cicloturismo.

Nos numeros seguintes da revista não se limitou a indicar o caminho do futuro, passou a demonstrar a forma de chegar lá. Como? foi á procura dele e disso, da sua experiencia, ia dando conta, pois entre anúncios obrigatórios de passeios de febras, metia o bedelho e dava conselhos de como nos podemos tornar melhores trepadores, ou como treinar em casa, etc.

publicado por Ubicikrista às 02:08

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