Os utilizadores da bicicleta (ciclistas profissionais, amadores e ciclotutistas) de há 20 anos, pelo menos, têm uma certa dificuldade em aceitar, sem ódio ou sem se rirem, os capacetes, os pulsómetros, as rodas de perfil alto, os guiadores planos, e os sensores de cadência, etc., mariquices, acham.
Todo o inverso no recém-chegado ao mundo das bicicletas, que além de os possuir, domina as vantagens da sua utilização e o seu verdadeiro nome técnico.
Mas ouvir M.Chagas, quando há especialistas entre nós, sempre que a perspicácia do homem da câmara descobre mais uma tecnologia numa bicicleta de qualquer ciclista profissional, começa a ser embaraçoso. A ultima sobre o chip transpoder: “Aquele aparelhinho, ligado por umas pecinhas ali ao garfinho, é que vai dar os tempinhos de passagem na meta aos ciclistas”.
Enquanto isto não acaba (a Volta), vai-se em(palha)ndo nos treinos, torra(o)ndo percursos ao sol e palmeira(ndo) kms à sombra, enquanto não chega o alter-marvão, lá para 10 de setembro (sábado).