12 de Agosto de 2011

Os utilizadores da bicicleta (ciclistas profissionais, amadores e ciclotutistas) de há 20 anos, pelo menos, têm uma certa dificuldade em aceitar, sem ódio ou sem se rirem, os capacetes, os pulsómetros, as rodas de perfil alto, os guiadores planos, e os sensores de cadência, etc., mariquices, acham.

Todo o inverso no recém-chegado ao mundo das bicicletas, que além de os possuir, domina as vantagens da sua utilização e  o seu verdadeiro nome técnico.

Mas ouvir M.Chagas, quando há especialistas entre nós, sempre que a perspicácia do homem da câmara descobre mais uma tecnologia numa bicicleta de qualquer ciclista profissional, começa a ser embaraçoso. A ultima sobre o chip transpoder: “Aquele aparelhinho, ligado por umas pecinhas ali ao garfinho, é que vai dar os tempinhos de passagem na meta aos ciclistas”.

Enquanto isto não acaba (a Volta), vai-se em(palha)ndo nos treinos, torra(o)ndo percursos ao sol  e palmeira(ndo) kms à sombra, enquanto  não chega o alter-marvão, lá para 10 de setembro (sábado).

 

publicado por Ubicikrista às 22:51

02 de Agosto de 2011

Sítios com tradição

O vento atrevido da serra, durante um passeio matinal, subiu as

saias da senhora ao mesmo tempo que lhe fazia voar o chapéu

para lá de um cercado. Eu apanho-to, disse o acompanhante.

- Deixa lá, não te moas. Logo tu que não foste capaz de saltar as

mochilas que nos dividiam os sacos-cama na tenda esta noite.

à Amy moça que enquanto cá esteve, andou sempre na linha!

 

Saiu do circuito habitual à medida que o seu estado se foi deteriorando. Isto no tempo em que ir a Arraiolos e voltar era usual até ao dia que se exagerou num domingo de calor e a chegada ás palmeiras se deu 15 minutos antes das 10 horas.

O que é uma pena, pois possui todas as carateristicas que a sua progenitora tem, só que em ponto pequeno, algo como a vigésima parte, - ainda assim muito superior ás ínfimas quatro centésima trigésima primeira parte da dose que acusou o Contador em três ocasiões, depois de um controlo positivo no Tour de 2010.

Chegava-se aos sinais e virava-se à direita pelas Ilhas, com uma descida íngreme que é preciso acautelar porque alguém pode sair apressado de uma das casas da povoação, sem no entanto perder de vista os mais afoitos a descer, para que quando chegar a hora da verdade se poder subir com os primeiros. Depois é rolar com os 53 dentes metidos (os da boca não contam) antes da curva em cotovelo e voltar a descer para poder embalar para os 6,5% de inclinação durante os 700 metros até à ponte.

Enquanto a recente geração não recuperar esta tradição, agora então com piso novo, andamos nisto:

publicado por Ubicikrista às 01:22

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