CARISMA
Não perguntes o que é que o teu país pode fazer por ti
pergunta o que é que tu podes fazer por ele,
John Kennedy, presidente dos EU assassinado (não por isto)
- Conta comigo
Foi a frase, durante a semana, que mais vezes se escutou e que com o aproximar do grande dia foi sofrendo metamorfoses: Onde é que eu fico ou O que é que tens para mim.
Humildemente, desta forma, os postos vão sendo preenchidos. Esta oferta de humildade é o que faz com que um coletivo obtenha resultados brilhandes raiando a perfeição. Mas há os que já são humildes por natureza, seja do seu carater ou da educação recebida se destaque pela simplicidade, pela facilidade do trato, etc., e quando se lhe colocou a questão: precisamos de… Eu faço, disse. E fez, abrindo caminhos, para que outros não sofressem entraves, e com a mesma simplicidade de sempre saiu de cena discreto e eficiente. Mas quem o acompanha há dez anos, ainda pode ser mais humilde, como se fosse possível bater o cúmulo do anonimato (os americanos, tal como no insanity=insanidade, pessoas não saudáveis, tem uma expressão que é o ordinary people, gente ordinária. Mas assim, traduzindo à letra é depreciativo. Gente vulgar, não melhora a coisa. Definitivamente sem melindres, pessoas simples, ou gente humilde).
Perante o que lhe fora destinado: Aqui estão as canetas, perguntou sem ar de desapontamento, Não há mais, é que preciso de três? Não lamento.
- Não faz mal eu compro (que significa, soubemo-lo à posterior, Não posso desiludir as minhas companheiras).