«Ó Abreu dá cá o meu ...»
O cacau matinal caiu que nem rolha em cu de padre, mas aquela família das inscrições recordou-me o que se dizia de um tipo que era um nabo nos negócios: «Se esse sujeito abrisse uma casa funerária, ninguém mais morria.»
Vontade de cumprir o plano, mas simultaneamente indecisão e ilusão, dúvidas a fazer lembrar o que se diz dos irlandeses, que podem não saber o que querem, mas estão dispostos a lutar até à morte para obtê-lo. Talvez tanta perícia tenha brotado da adversidade: «Se chovesse sopa, tínhamos saído de casa com garfos.»
A decisão era ir! Depois foi correr atrás do prejuízo a 50 quilómetros há hora. Inolvidável.
Mais espectacular só a tecnologia futurista, onde através da leitura óptica de uma placa colocada no quadro da bicicleta, ligava um PC a uma impressora que fazia sair imediatamente o diploma individual, com o tempo e ordem de chegada.