Cada vez mais se vê nas grandes voltas metade do pelotão a abrandar e a fazer o resto da etapa nas calmas mal chega a primeira subida a sério, plagiando descaradamente alguns ciclistas (?) da palmeira, seja no alto da casbarra, à coagro antes da boa morte, no monte pinheiro nas vinhas da fundação eugénio de almeida à saída para reguengos, ou, inédito dos inéditos na recente descida do alto dos cucos (ups, esta não era para dizer porque não vem ao caso, não se trata de uma subida), e sempre antes do km 5.
Quando há anos um grupo da palmeira (que ainda não tinha sido plantada) foi experimentar a subida do torcal em málaga, os últimos 3 km eram tão duros que quando faltavam 500 m alguém lembrou que havia que fazer um esforço porque o controle podia fechar. Saiu um e deixou o Aleixo a mais de 6 minutos. Pela inverosimilhança poucos acreditaram na historia. Dificil de crer até para os que a contaram.
Quem já subiu à da serra da estrela, sabe o sofrimento que é fazer os últimos 700 m para a torre desde o cruzamento para a Covilhã ou Seia. Ontem na 2ª etapa do tour da califórnia os últimos 6 km eram do mesmo género, igualmente épicos.
E? Bom! O camisola amarela no derradeiro km demorou só 5 m e 20 seg, à extraordinária média horária de 11,25 km (estás vingado alex). Ah, claro a temperatura rondava os 45 (graus).
Ps: o gelo não cura só mazelas nas pernas, também serve para conservar a hortaliça (minuto 1:37,20)