14 de Maio de 2013

Cada vez mais se vê nas grandes voltas metade do pelotão a abrandar e a fazer o resto da etapa nas calmas mal chega a primeira subida a sério, plagiando descaradamente alguns ciclistas (?) da palmeira, seja no alto da casbarra, à coagro antes da boa morte, no monte pinheiro nas vinhas da fundação eugénio de almeida à saída para reguengos, ou, inédito dos inéditos na recente descida do alto dos cucos (ups, esta não era para dizer porque não vem ao caso, não se trata de uma subida), e sempre antes do km 5.

Quando há anos um grupo da palmeira (que ainda não tinha sido plantada) foi experimentar a subida do torcal em málaga, os últimos 3 km eram tão duros que quando faltavam 500 m alguém lembrou que havia que fazer um esforço porque o controle podia fechar. Saiu um e deixou o Aleixo a mais de 6 minutos. Pela inverosimilhança poucos acreditaram na historia. Dificil de crer até para os que a contaram.

Quem já subiu à da serra da estrela, sabe o sofrimento que é fazer os últimos 700 m para a torre desde o cruzamento para a Covilhã ou Seia. Ontem na 2ª etapa do tour da califórnia os últimos 6 km eram do mesmo género, igualmente épicos.

E? Bom! O camisola amarela no derradeiro km demorou só 5 m e 20 seg, à extraordinária média horária de 11,25 km (estás vingado alex). Ah, claro a temperatura rondava os 45 (graus).

Ps: o gelo não cura só mazelas nas pernas, também serve para conservar a hortaliça (minuto 1:37,20)

publicado por Ubicikrista às 01:08

Zé:
gastam tudo nos Domingos depois chegam nas provas cansados ......... e as medalhas não aparecem , assim não são admitidos no Pro Tour .
15 de Maio de 2013 às 22:11

Jorge:
Subir a Glória de bicicleta cem anos depois e sem elevador.
O desafio é bater o recorde da escalada, que se mantém na posse de Alfredo Piedade, que, em 1926, conseguiu o tempo de 55 segundos.
Texto de Lusa • 02/05/2013 - 10:54

O Elevador da Glória vai parar na noite de 17 de Maio, deixando a estrada livre para a edição do Centenário da Subida à Glória, anunciou esta terça-feira a Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC).



A corrida inicia-se com uma subida em contrarrelógio individual na Calçada da Glória, que permitirá apurar os melhores tempos, cujos detentores passarão às meias-finais que, tal como a final, serão disputadas em regime de eliminação, com dois concorrentes a correrem lado a lado.



Um dos maiores desafios da edição do Centenário da Subida à Glória passa pela tentativa de bater o recorde da escalada, que se mantém na posse de Alfredo Piedade, que, em 1926, conseguiu o tempo de 55 segundos.



Uma prova intermitente

A Subida à Glória teve a sua primeira edição oficial em 1913, tendo-se realizado, de forma intermitente ao longo dos anos, a última das quais em 1988.



A Calçada da Glória é uma rampa curta, com apenas 265 metros, mas muito íngreme, já que a inclinação média é de 17,7 por cento. A prova será aberta a corredores federados, profissionais e amadores, mas também a filiados na vertente de ciclismo para todos e a populares não federados que queiram desafiar-se e medir forças com os restantes competidores.



Na prova, que atribui um prémio de 1.000 euros, podem participar homens e mulheres com mais de 17 anos. As inscrições estarão limitadas a 150 participantes e serão abertas, nos próximos dias, no sítio oficial da FPC.

Hoje:

Calçada da Glória

http://www.strava.com/segments/cal%C3%A7ada-da-gl%C3%B3ria-3402259

Men : 1 Serafim V. 10.6mi/h - 0:47

Woman: 1 Ines Maria T. 3.9mi/h 192w 2:09









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