Exemplifiquemos:

Um ciclista participa num passeio ou desafio de um clube, para aí de 200 km. Liga o garmin e fica á espera que el se aguente nas pillas entre 8 a 10 horas. Depois de cruzar a meta num Templo qualquer, pega na bicicleta, espeta com ela no carro e vai para casa. Até aqui tudo bem, ou não. Esqueceu-se de desligar o aparelho e ao passar por um segmento o desgraçado marca-lhe um registo impensável.

Um maro…(to) vai dar uma voltinha de BTT. Chega a casa atrasado, não se lembra mais do telemóvel, toma banho à pressa porque vai jantar fora coma a família. Tipo, codornizes ao bairro dos 3 bicos (tell m(e) why, perguntam os ingleses). Reentra no carro e porque àquela hora da noite a circular da muralha tem menos transito, passa por um segmento e fica com um boné de rei (RdM em português), que até o maior dos reboques não o consegue destronar.

Outro fulano para escapar à mulher, que o enviou para um canto da sala com um pincel nas unhas, liga o garmin e monta-se na bicicleta para ir buscar o carro à oficina. Após pagar, espeta com a menina na bagageira ou no tejadilho e vai ter com o grupo para uma volta de fim de tarde. Quando desliga o brinquedo à noite, não se apercebeu que da oficina às garagens se suplantou na subida dos papos-secos americanos.

Credebilidade, rapaziada desatenta: ocultem a marca nesses segmentos ou tornem-na privada.

PS: Também há quem não queira que se passe das marcas, mantenha um ritmo acima dos 31 e com uma postura (2 a 2 lado a lado) que permite a qualquer camara oculta, passear-se pelo meio: