02 de Novembro de 2013

Tática

Depois de um 3º lugar obtido pelo sprinter fernando mendes, numa etapa do tour, após

 fuga com mais dois ciclistas, joaquim agostinho diria a sua melhor frase de sempre:

- ele não devia ter puxado nos últimos 20 kms

No ciclismo amador há quem se resguarde e quem goste de puxar. A maioria protege-se. Um ou outro não dá hipótese a ninguém de ajudar, nem se importa que outros gostem de o fazer. Não sai lá da frente por nada. As voltas são todas iguais. Um puxa e os outros vão ficando pelo caminho, quando já não aguentam. Na hora da verdade os mais aptos vão-se embora e chegam primeiro.

Não obstante ser das coisa mais aborrecidas no ciclismo amador, ver um a puxar por um grupo de ciclistas, as equipas profissionais fazem-no amiúde. Quando aquele se gasta é substituído por outro, como se de uma lâmpada se tratasse. Na hora da verdade está lá o seu chefe de fila, junto com outros de cada equipa para a discussão da etapa. Sem ajudas de companheiros é cada um por si. Ganha aquele que toma a melhor decisão. Foi assim com o rui no último campeonato do mundo. Valverde o melhor sprinter ficou à espera que o nibaldi puxasse.

Agora, no critério de saitama no japão, o froome atacou. Sagan sendo melhor sprinter ficou à espera que o rui o levasse lá

publicado por Ubicikrista às 23:13

11 de Agosto de 2013

ABC do código da estrada - I

Pronto, acabou-se a paciência. Tinha que se dar um dia. A partir de hoje vamos denunciar aqui as infrações na estrada cometidas pelos condutores dos veículos, sejam de quatro ou de duas rodas.

Entre vale figueira e lavre o grupo seguia em duas filas habituais, quando subitamente suou uma buzina normal, que momentos depois viríamos a saber tratar-se de uma ambulância, obrigando os condutores dos velocípedes da fila interior a juntarem-se ao da berma, enquanto o veiculo se atravessava e quase estancava á sua frente para se desviar para um caminho de povoado, forçando uns a travar a fundo, dois a conseguirem passar e outros tantos a enfiarem para o tal caminho, uma vez que estavam “entaleigados” e não conseguiram desprenderem-se dos pedais.

Nota: Sabendo que existem quatro tipos de ambulâncias (ABCI: Ambulância de cuidados Intensivos; ABSC: Ambulância de Socorro; ABTD: Ambulância de Transporte de Doentes; ABTM: Ambulância de Transporte Médico) com comportamentos diferenciados na estrada e não querendo esperar alguns segundos para sair da estrada principal à direita, sem que para tal pusesse em perigo os condutores dos velocípedes, este condutor se estava em Missão Urgente de Socorro, deveria para além de buzinar mais vezes ter o pirilampo azul ligado.

publicado por Ubicikrista às 23:28

07 de Setembro de 2010

Em latim português dever-se-ia dizer alongamembros,

porque é disso que se trata em relação ao ciclista, I

 

Sempre que se monta na sua bicicleta, o ciclista devia deitar a mão a toda a coisa que apanhasse durante o tempo que anda em cima dela, adiante explicaremos porquê. Deveria discutir com os companheiros de estrada, empurra-los, sem chegar a vias de facto. Fazer peitaça e cara de mau. Ameaçá-los com o punho e até fazer gestos obscenos. Coçar as partes hortícolas e de saneamento. Fazer tudo o que é feio e do piorio. Dar pontapés é que não se aconselha, mas fingir que lhe vai dar -  tirando os pés dos pedais -, sim. Tudo sempre na maior segurança. Em suma um comportamento indigno, aparentemente.

Desta vez fabulando (com animais) a ficção (com pessoas), temos um urso e um coelho felpudo, que lado a lado faziam as primeiras necessidades sólidas matinais (as fisiológicas foram antes), quando o urso inesperadamente pergunta ao coelho:

- Largas pêlo?

“É pá eu cá sou de boas famílias e isto é material de primeira necessidade” (grrr que coincidência).

Perante isto o urso pegou no coelho e serviu-se dele como alimpante.

Pois é, às vezes em vez da bazófia (ah e tal eu deixei-os ir embora porque quis ou fugiram-me porque estava a beber agua e não consegui meter o bidão na grade) deveríamos ficar calados, ao invés de nos precipitarmos numa resposta.

Ainda se lembram de ter dito: aparentemente, em relação ao comportamento indigno dos ciclistas? É que estar-se horas a pedalar, concentrados na roda do ciclista da frente, vigiando os carretos e a roda pedaleira dos que passam, nos esquecemos de mudar as mãos nas diferentes posições que um guiador permite. Resultado, os membros superiores e inferiores (como se chamam os do meio?) adormecem, o pescoço não vira, os pés formigam e o rabo (mau, mau) é de cada um. Ex: há quem desenganche o sapato, coloque o peito do pé no selim e se sente em cima do calcanhar. Grande coisa dirão alguns, a Branca de Neve escondia os 7 anões (bom, bom).

Retomemos a fábula. A meio da manhã, o leão, rei e senhor da selva (Porquê? Nunca percebi. Por ser o mais selvagem de todos? Adiante veremos) aproximou-se do urso e em surdina pespegou-lhe:

- Com que então tu, alto, forte e com a mania de machão, vi-te à bocado a abafares a palhinha do coelho felpudo, e já contei a toda a gente.

Pois é, às vezes podemos até sacanear alguém, mas deveríamos pensar que há sempre um filho de uma mãe de um Luís Horta qualquer (segundo C. Queirós) pior que nós.

Posto isto, apontemos-lhes os defeitos, que para nós são virtudes:


publicado por Ubicikrista às 17:35

04 de Setembro de 2010

"Lo que recomiendo a todos los que les guste el tema de la bici:

mantengan un pedaleo alegre", Pedro Delgado

Aproveitando uma resposta dada neste blogue pelo Treina A Dor, no artigo andamento livre:

"Quem quer cadencia para as subidas é dar-lhe entre 100 e 115 pedaladas por minuto. Se não tiveres um medidor, olhas para o ponteiro dos segundos, e quando este chega às dezenas contas quantas vezes levantas o joelho, o direito por exemplo, até à dezena seguinte dos segundos. Entre 17 e 20 é o ideal. Se multiplicares o valor obtido por 6, por exemplo 18, terás então 108 pedaladas por minuto.", fomos ver quem é que, neste dia, mais vezes esticou o pernil.

 

publicado por Ubicikrista às 17:34

03 de Agosto de 2010

Apertado literalmente por ambas as famílias dos pais recem-divorciados, sobre a

quem queria mais, pai ou mãe, a criança que mal aprendera a falar, repetia:

- Quelo pão com keijo!

ao Paulo, meu afilhado

Este domingo não havia escapatória, i.é., sandes de queijo. Era entre, subir ou pavé. E não é que em vez se virar á direita se foi em frente, evitando assim confrontações de forças, que só interessavam a tipos sin mãeis mas com pés. Ou então, com tanto especialista mecânico presente, alguém quis experimentar naquele piso o segredo Cancelara. Chega de irregularidades e regressemos á estrada boa, explicando como andar:

*    na roda de alguém

*    atrás

*    ao lado

ou

*    á frente...Tha ketu oh Kim

publicado por Ubicikrista às 18:25

03 de Junho de 2010

ABC prático do ciclismo

"Aprendemos a falar para nos podermos desculpar", in o meu pai

Fenomenal!

Como dizia o outro No Comments, ou melhor Comantes sim senhor.

Alguns treinadores de ciclismo e outros tantos livros sobre o mesmo, levam uma vida inteira e paginas e paginas a tentar explicar tática. Mas por vezes surgem imagens que nos deixam sem palavras, é a usual prima do mestre de obras, não confundir com a Obra Prima do Mestre, ou com a ordem do mestre: obra, prima! Mas já agora não, digo eu.

Nota: Quantas vezes com as travagens e acelerações se roçam rodas uns nos outros, sempre que alguém ataca na frente e responde tudo ao monte até caçar o engraçadinho. Quando na verdade cada um per si, à vez, é que decide ou não gastar-se, e não o grupo todo.

Vejamos um exemplo fabulástico:

 

publicado por Ubicikrista às 02:07

16 de Outubro de 2009

ABC prático do ciclismo

 

As fugas uma vezes resultam, outras não...depende da distração ou da vontade

 

publicado por Ubicikrista às 01:15

14 de Outubro de 2009

ABC prático do ciclismo

Numa chegada há de tudo, arranjámos uns bodes respiratórios a servir de manequins...

publicado por Ubicikrista às 02:32

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