A intempérie este ano, tal como o P.Amaral, segue impiedosa, arrasando as hostes cilcisticas. Neste domingo, meia hora depois o céu limpou e mais uma vez fomos meter o bedelho nos lamacentos, que cada vez são menos e mudam de "material" constantemente. Assim houvesse lojas de saude.
Havia dúvidas quanto ao famoso bronzeado de inverno, e viemos tirá-las. Nem reconhecíamos aqueles que nos fazem companhia na estrada, mas que só vêm a este tipo de provas por causa deste bronzeado. O outro, o de verão sabemos que se apanha em qualquer praia. Mas este tem um não sei quê de especial. Embora sendo inodoro, pelo aspeto dos desistentes, parece ser composto por água dos pés, vomitado de bêbado, bagaço das adegas, calhaus podres e bocados de osso (o percurso passaria por algum cemitério?). Foi o Ribeiro que nos elucidou:
- É pá. esta merda parece lama!
Com relato, comentários e incentivos de transeuntes e de ciclistas acobardados, de ocasião