O homem precisava de sacar 30 seg. Atacou a 300 m da meta (testemunho do rosado) e ganhou 10. Ora se a subida tinha 2,5 km com o 1º km e meio a 14 % e o último para ai a 7%, tanto festejo para quê? Ganhou apenas uma etapa e não a algarvia. Para quem já foi apelidado de dopador, (agora já faz contas à dor) e não ganhava nada à mais de um ano (mirador del sol de san luis, na argentina), este sprint serviu para atirar areia para os olhos do patr(ã)ocionador. O ricardo scheidecker que é o diretor técnico diz, todo orgulhoso, que este ano lhe mudou o esquema de treino, que são para ganhar em todas as que a equipa entrar, etc. No fundo mais folclore. No próximo dia 12 no tirreno adriático quando o antigo pistoleiro enfrentar (se nenhum deles se baldar) o froome, o rodrigues e o quintana, etc., veremos, o tal will see dos ingleses, que pólvora lhe resta.