14 de Maio de 2013

Cada vez mais se vê nas grandes voltas metade do pelotão a abrandar e a fazer o resto da etapa nas calmas mal chega a primeira subida a sério, plagiando descaradamente alguns ciclistas (?) da palmeira, seja no alto da casbarra, à coagro antes da boa morte, no monte pinheiro nas vinhas da fundação eugénio de almeida à saída para reguengos, ou, inédito dos inéditos na recente descida do alto dos cucos (ups, esta não era para dizer porque não vem ao caso, não se trata de uma subida), e sempre antes do km 5.

publicado por Ubicikrista às 01:08

12 de Agosto de 2011

Os utilizadores da bicicleta (ciclistas profissionais, amadores e ciclotutistas) de há 20 anos, pelo menos, têm uma certa dificuldade em aceitar, sem ódio ou sem se rirem, os capacetes, os pulsómetros, as rodas de perfil alto, os guiadores planos, e os sensores de cadência, etc., mariquices, acham.

Todo o inverso no recém-chegado ao mundo das bicicletas, que além de os possuir, domina as vantagens da sua utilização e  o seu verdadeiro nome técnico.

Mas ouvir M.Chagas, quando há especialistas entre nós, sempre que a perspicácia do homem da câmara descobre mais uma tecnologia numa bicicleta de qualquer ciclista profissional, começa a ser embaraçoso. A ultima sobre o chip transpoder: “Aquele aparelhinho, ligado por umas pecinhas ali ao garfinho, é que vai dar os tempinhos de passagem na meta aos ciclistas”.

Enquanto isto não acaba (a Volta), vai-se em(palha)ndo nos treinos, torra(o)ndo percursos ao sol  e palmeira(ndo) kms à sombra, enquanto  não chega o alter-marvão, lá para 10 de setembro (sábado).

 

publicado por Ubicikrista às 22:51

23 de Outubro de 2010

A minha mãe: - Manel, fecha a porta da rua quando sais!

O meu pai Manel: - A minha mãe também me fazia o mesmo.

Preâmbulo:

À feira de santarém faltou uma montra para compras e trocas de peças usadas, ou então

que em vez de irmos á feira viesse ela ter connosco. Vendiam? Supúnhamos então:

 

O Mustáfa, um árabe de Vi-larial, apareceu às palmeiras e ofereceu 2 mil euros por cada bicicleta que lhe vendessem. Boa parte de nós vendeu-lhe o seu meio de transporte de domingo e até as que estavam abandonadas lá pelas garagens de cada um. No domingo seguinte voltou o Mustáfa e ofereceu um preço melhor: 3 mil euros por cada bicicleta. E outros tantos de nós vendeu-lhes as suas.
A seguir (no outro domingo) ofereceu 4 mil euros e o resto do pessoal vendeu-lhe as últimas bicicletas.
Ao ver que não havia mais bicicletas no grupo, ofereceu 5 mil euros por cada bicicleta, dando a entender que as compraria numa das semanas seguintes. Mal virou costas eis que chega o Mustáfa II,  seu ajudante, (nos truques de magia costuma ser uma ajudante, temos pena mas o nosso orçamento não dá para mais) às palmeiras num Scania, com as bicicletas que comprara, para que as vende-se a 4 mil euros cada uma.

publicado por Ubicikrista às 22:16

06 de Abril de 2010

A Páscoa não é tão piegas como o Natal, logo permite juntar fiéis - cristãos, judeus e muçulmanos, no Muro das Lamentações (palmeiras) - de todos os quadrantes (estrada, todo o terreno e mistos). Os franceses a sitios comos estes, chamam-lhe Carrefour.

 

publicado por Ubicikrista às 00:22

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